'Furacão Carol' na Arena: beijo no pai, sofrimento e até pedido de casamento

Quando Carolina Portaluppi rompeu no gramado da Arena para assistir ao treino do time de seu pai na sexta-feira, não passou de uma brisa. E isso já foi um furor. Mas o furacão mesmo veio no domingo, dia da estreia de Renato Gaúcho no novo estádio do clube em que é o maior ídolo. E lá estava ela, Carol. Sim, Carol. A sintonia entre gremistas e a sua nova musa é tamanha que já permite tal intimidade. Mais do que isso: cabe até pedido de casamento, que, aliado ao sofrimento nos camarotes e apoio irrestrito ao treinador, fez da jovem de 19 anos o maior craque do 2 a 1 sobre o Botafogo, pela sétima rodada do Brasileiro. Mas o roteiro começou muito antes de a bola rolar. Porque não basta ser filha, tem de participar. Zelosa, esperou o imponente ônibus da Arena invadir o estádio só para dar um abraço e um beijo em Renato. Era a sua dose de "boa sorte". - Bom jogo, pai - desejou, simples, direta e, acima de tudo, sincera. No camarote, mas com o espírito da geral Além dela, dois irmãos e um sobrinho, vindos de Bento Gonçalves, apoiaram "in loco" o parente ilustre. Mas, convenhamos, a estrela é Carol. Embora o desejo de assistir ao jogo do espaço da geral - setor mais popular da Arena -, Carol atendeu os anseios do pai e optou por uma acomodação mais confortável, nos camarotes, ao lado do empresário de Renato, Gerson Oldenburg. Mesmo longe da fatia mais agitada do estádio, Carol improvisou. Além da camiseta que trajava, uma sugestiva camisa 7, alusiva ao número imortalizado pelo pai quando campeão de mundo em 1983, ela levava outro manto tricolor nas mãos. A cada lance de perigo ou iminência de gol, ensaiava se levantar da estofada cadeira azul para balançar a camiseta, embalada pelas canções de apoio da geral.

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